(Lara Filipa GV.)
Cheguei a esta brilhante conclusão porque amo. E nem sabia que amava mesmo quando dizia que amava. Mas amo e amo-o estúpidamente. E no entanto, prefiro estúpida a ignorante e nunca saber o que é amar. Aliás, eu acho que só conseguimos amar quando não sabemos que amamos. É quando damos mais de nós... O que se leva desta vida não são injúrias ou desgraças. São as memórias da alma... e se amarmos, temos uma recordação para lá do que sabemos existir.
Então, hoje eu digo que te amo... sem saber se amanhã te voltarei a amar; ou se algum dia te amarei menos ou mais.
Apenas um... Amo-te!
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Digam Horrores, não nos poupem ao Drama que é a vossa Trágica opinião!