e não consigo parar este rio que nasce nos meus olhos....
nem a vontade de me afogar nele....
ninguém me consegue salvar de mim mesmo se não eu,
e eu, nem os meus dedos consigo agora ver,
quanto mais o meu decrepito cadáver a flutuar deste rio,
que nasce dos meus olhos, e que eu não consigo parar!
nem a vontade de me afogar nele....
ninguém me consegue salvar de mim mesmo se não eu,
e eu, nem os meus dedos consigo agora ver,
quanto mais o meu decrepito cadáver a flutuar deste rio,
que nasce dos meus olhos, e que eu não consigo parar!
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Digam Horrores, não nos poupem ao Drama que é a vossa Trágica opinião!