terça-feira, 1 de setembro de 2009

Coisas difíceis de dizer!

Não há coisas difíceis de dizer, há é coisas que não queremos dizer! Hoje disseram-me isto: "A nossa opinião podemos mostra-la a toda a gente, mas os nossos sentimentos, é melhor guarda-los para quem achamos que os merece"

Não foi exactamente assim que foi dito mas está parecido, e qual é a pertinência deste comentário?
Ora bem, eu comecei a escrever neste blog, sobre o que me vai dentro, e o que me vai dentro neste momento é tão estranho, tão bizarro, trágico horroroso e dramático, que eu próprio nem o consigo explicar!

Nem sei onde começo e onde termino, deixei de saber quando a pessoa que ponha limites no meu "ser" deixou de se interessar por mim, mas o que me deixa mais parvo, é que, o culpado disso sou eu! E não bastasse, consegui destruir toda e qualquer réstia de uma possível segunda oportunidade.
E que tipo de marreta usei eu? O meu desespero, a minha paranóia, todo o meu drama a minha tragédia, o meu horror! Eu em vês de dar espaço, tempo ao tempo, sai numa demanda pelo santo graal, por outras palavras, eu próprio. Se eu não sabia quem era então como é que alguém poderia estar comigo? E fui-me embora! E, agora, tarde, apercebi-me do seguinte: se tivesse ficado quietinho, no meu canto, calmo, e paciente, que talvez tivesse tido uma segunda oportunidade. E estupidez das estupidezes, (outra epifania) estar com ela é, era, mais importante do que descobrir quem realmente sou, porque era ela que fazia de mim alguém.

O horror que é descobrir que foi o drama que fiz que tornou a minha vida numa tragédia...

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