quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

...

e não consigo parar este rio que nasce nos meus olhos....
nem a vontade de me afogar nele....
ninguém me consegue salvar de mim mesmo se não eu,
e eu, nem os meus dedos consigo agora ver,
quanto mais o meu decrepito cadáver a flutuar deste rio,
que nasce dos meus olhos, e que eu não consigo parar!

...

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